No domingo, 10 de agosto, dia litúrgico de São Lourenço – patrono dos diáconos –, realizou-se, no Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida, o Jubileu dos Diáconos Permanentes da Diocese de Jundiaí.
Os diáconos e suas esposas reuniram-se às 17h, na Tribuna Bento XVI, localizada na rua de trás do Santuário, de onde seguiram em procissão até a igreja para a recitação do Santo Terço. Às 18h30, teve início a Santa Missa, presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Arnaldo Carvalheiro Neto, e concelebrada pelo padre Carlo Virillo, pároco do Santuário, e pelo padre Diego Araújo, assessor diocesano para os diáconos permanentes.
Na homilia, Dom Arnaldo falou sobre as diversas formas como Jesus é apresentado nas Escrituras, destacando a imagem do “Servo de Deus”. “Na Sagrada Escritura, especialmente no Novo Testamento, Jesus é apresentado com diversos títulos e expressões. Algumas vezes, Ele mesmo se refere a si como o ‘Filho do Homem’, o ‘Leão de Judá’, a ‘Porta’, o ‘Pastor’, a ‘Água Viva’ que jorra para a vida eterna. Talvez, entre todas as atribuições, a que melhor se adeque seja a de ‘Servo’, Servo de Deus. No Evangelho, Ele se apresenta como servidor: ‘Eu estou no meio de vocês como aquele que serve’. O chamado que o Senhor nos faz é configurar o nosso coração, por meio da Eucaristia, ao Cristo Servidor, o Cristo Servo. Devemos compreender o serviço da diaconia como dimensão da nossa espiritualidade e da nossa vida cristã. O termo ‘diácono’ significa aquele que serve”, refletiu.
O Jubileu dos Diáconos Permanentes foi um momento de profunda oração e espiritualidade no Ano Santo da Esperança, no qual, como peregrinos da esperança, mais uma vez se uniram para render graças a Deus pelo ministério diaconal.
Após a missa, os diáconos e suas esposas participaram de uma confraternização fraterna no salão do Santuário.