Mês Missionário: projeto Igrejas Irmãs aproxima Jundiaí e Roraima
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O Projeto Igrejas Irmãs completa, em 2022, 50 anos de existência. Criado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a iniciativa consiste em uma rede que compartilha dons espirituais, humanos e materiais entre as igrejas.

“Uma diocese ou arquidiocese ajuda financeiramente outra diocese e envia missionários e missionárias. É um projeto de cooperação missionária entre duas igrejas. Dioceses com realidades sociais e culturais distintas se tornam ‘Igrejas Irmãs’”, explica o diretor das Pontifícias Obras Missionárias (POM), padre Maurício Jardim.

O desafio, segundo o presbítero, é lançado para que as igrejas que tenham mais condições ajudem igrejas localizadas no Norte do país, sobretudo na Amazônia. De acordo com a Comissão da Ação Missionária da CNBB, entre as 277 Igrejas Particulares no Brasil, 54 delas abraçaram o Projeto Igrejas Irmãs. A Diocese de Jundiaí é uma delas.

De Jundiaí a Roraima

Participando do projeto “Igrejas Irmãs” por meio do Regional Sul 1 da CNBB, do qual faz parte, a Diocese de Jundiaí adotou como sua “Igreja-irmã” a Diocese de Roraima. O trabalho missionário se desenvolve em uma paróquia formada por dois municípios (São João da Baliza, com sete comunidades, e São Luiz de Anauá, como oito comunidades) e na área missionária Santo Isidoro, no município de Caroebe, com sete comunidades.

A Diocese de Jundiaí já enviou sacerdotes, diáconos permanentes, seminaristas e leigos para atuar na região, num trabalho que envolve Evangelização, formação de comunidades, preparação e introdução aos Sacramentos, mas que também requer a atenção com as necessidades básicas da população, como é o trabalho de acolhida aos imigrantes venezuelanos que se concentram em grande quantidade na região.

Entre as pessoas mais próximas das paróquias de Itu, já estiveram em Roraima os padres Salathiel, Adriano Francisco, Diego Araújo e Eduardo Belão. Nesta edição, Padre Adriano nos conta um pouco de sua experiência missionária em Roraima. Confira o texto neste link.

(Com informações do Portal Canção Nova)