Peregrinação Diocesana leva milhares de fiéis a Aparecida neste sábado

A Diocese de Jundiaí realiza neste sábado (15/11) a Peregrinação Diocesana para o Santuário Nacional de Aparecida, que deve reunir milhares de fiéis das 11 cidades da Diocese na “casa da Mãe Aparecida”. A estimativa é que mais de mil peregrinos de todas as paróquias de Itu participem do evento.
Realizada todos os anos, a Peregrinação Diocesana a Aparecida ganha ainda mais destaque neste ano em que a Igreja celebra o Ano Jubilar “Peregrinos da Esperança”. Atendendo ao convite do saudoso Papa Francisco, somos chamados a uma jornada de fé e conversão, que envolve a visita a locais sagrados, a participação em celebrações litúrgicas e a prática de atos de caridade e reconciliação.
Reunindo milhares de fiéis de toda a Diocese de Jundiaí, a Peregrinação Diocesana pretende ser um dia de peregrinação, de oração, de súplica e também de encontro e confraternização entre “irmãos de caminhada”. A intensa programação tem início já no trajeto, com momentos de oração e descontração. Na chegada, às 7h, concentração dos peregrinos em frente à Tribuna Papa Bento XVI. Em seguida, alvorada festiva e acolhida do bispo diocesano, Dom Arnaldo Carvalheiro Neto. Às 7h45, Consagração a Nossa Senhora e Peregrinação até a Porta Santa. Às 9h, missa na Basílica dedicada à Padroeira do Brasil.
As paróquias de Itu organizaram transporte para seus paroquianos e planejam levar cerca de 950 peregrinos da cidade, além daqueles que irão por meios próprios. Serão 6 ônibus da Paróquia Sâo Judas Tadeu, 4 da São Luís Gonzaga, 3 da Sagrada Família e outros 7 das paróquias Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora da Candelária, São Camilo de Léllis, São Cristóvão, São João Batista, São José e Senhor do Horto e São Lázaro (um ônibus cada uma), totalizando 20 ônibus.
Arte especial
O Setor de Comunicação da Diocese de Jundiaí produziu uma arte especial para a Peregrinação Diocesana ao Santuário Nacional de Aparecida, que faz uma releitura da identidade do Jubileu 2025, com elementos que reverenciam o encontro da imagem pelos três pescadores no Rio Paraíba do Sul.
A imagem central é uma rede sendo puxada por pescadores, que representam também os peregrinos e devotos da Mãe Aparecida, que do barco (vida) lançam sobre as ondas das águas, ora calmas, ora agitadas (mundo), as “suas redes” (missão).
A cruz, de dourado real, se eleva sobre a cena, simbolizando a redenção e a fé, madeiro onde a morte é ressignificada em vida plena e abundante pela ressurreição do Senhor. Sua forma curvada transmite um movimento, como que querendo ir ao encontro dos peregrinos.
A parte inferior, em formato de âncora, se impõe sobre as ondas, expressando segurança, que traz tranquilidades nas intempéries da vida e mantém acesa a esperança.
Os ramos são sinal da unidade da Igreja e da presença do Cristo, que no sacrifício do altar transubstancia o vinho (uvas) em seu próprio sangue.
A imagem de Nossa Senhora Aparecida lembra a Mãe que ensina e educa seus filhos a caminhar nos passos de Jesus Cristo.





