Na última quinta-feira (10/08), os diáconos permanentes da Diocese de Jundiaí e suas esposas se reuniram para  celebrar o Dia de São Lourenço, padroeiro dos diáconos. A celebração eucarística aconteceu na Paróquia Santo Antônio, em Jundiaí, e foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Arnaldo Carvalheiro Neto.

(Foto em destaque: Os diáconos presentes na celebração do dia de São Lourenço / Diác. José Carlos Pascoal) 

A missa aconteceu às 19h30 e foi concelebrada pelos padres Carlos Virilo – pároco do Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida, em Jundiaí, e Vigário Geral da Diocese – e Agnaldo Tavares Ribeiro – Pároco na Paróquia Monte Serrat, em Salto, e assessor diocesano dos diáconos.

Durante a homilia, Dom Arnaldo refletiu sobre a paixão, que pode ter duas interpretações, o amor e o sofrimento. “Trabalhar com o povo é uma forma amorosa de exercer o ministério. Ele pode ser de muito sofrimento, pois caminhar com o povo é viver junto com ele as suas angústias e sofrimentos. Mas também pode ser de amor e de alegria. Doar-se pelo ministério e à Igreja é um ato de amor e, ao mesmo tempo, de alegria por estar se doando ao próximo.”

“Essa alegria não pode faltar em nenhuma de nossas atividades, pois é a alegria de ter o Evangelho e Jesus presente em nossas vidas”, destacou Dom Arnaldo, que concluiu a reflexão falando do chamado de Deus ao ministério diaconal.

Ao final da missa, o diácono Carlos Cubeiro, coordenador da Comissão Diocesana de Diáconos, fez uso da palavra para comunicar que o bispo emérito Dom Vicente Costa foi convidado para a celebração, mas devido a compromissos fora da Diocese não pode estar presente. Contudo, mandava um grande abraço a todos os diáconos e uma afetuosa saudação pelo Dia dos Diáconos.

Após a missa, diáconos, esposas, padres e bispo se confraternizaram no salão da paróquia.

Itu conta com 16 diáconos permanentes

O diácono é uma vocação ministerial para o serviço, como aponta o termo ‘diaconia’, que significa, justamente, serviço. O ministério diaconal possui três dimensões: Diaconia da Caridade, da Palavra e da Liturgia.

Os diáconos podem ser transitórios ou permanentes. O diaconato transitório é o primeiro grau do Sacramento da Ordem, no qual os candidatos ao sacerdócio permanecem por um período, até completar sua formação. É o caso do diácono Bruno Bossolini, que está atualmente prestando serviço na Paróquia Nossa Senhora da Candelária. Ele foi ordenado diácono no último dia 28 de julho e deve ser ordenado sacerdote no próximo ano.

O diácono permanente é a expressão do ministério ordenado colocado o mais próximo possível da realidade laical e do protagonismo dos leigos. Ele realiza atividades essenciais para a vida da Igreja, como administrar sacramentos (Batismo e Matrimônio) e colaborar nas funções litúrgicas, proclamando o Evangelho e servindo o altar.

As paróquias de Itu contam atualmente com o trabalho de dezesseis diáconos permanentes. Cada um deles é nomeado para uma paróquia, mas muitos prestam serviços também para outras paróquias e comunidades. São eles:

• Diácono Bartolomeu Lopes – Paróquia São Judas Tadeu
• Diácono Benedito de Moraes (emérito) – Paróquia São José
• Diácono Celso Majoral – Paróquia São João Batista
• Diácono Edson Moura – Capelana Militar São Luís Gonzaga
• Diácono Estevão Scalet – Paróquia Nossa Senhora da Candelária
• Diácono Ézio Ribeiro – Paróquia Senhor do Horto e São Lázaro
• Diácono Francisco Martins – Paróquia São Cristóvão
• Diácono Francisco Moraes – Paróquia Nossa Senhora da Candelária
• Diácono João Preto – Paróquia São Camilo de Léllis
• Diácono Luis Eugênio Demarchi – Paróquia São José
• Diácono Marcos Nunes – Paróquia São Judas Tadeu
• Diácono Paulo Halter – Paróquia Nossa Senhora da Candelária
• Diácono Raimundo Bezerra – Paróquia São Judas Tadeu
• Diácono Reginaldo de Castro – Paróquia Sagrada Família
• Diácono Tadeu Italiani – Paróquia Nossa Senhora da Candelária
• Diácono Valdeci dos Santos – Paróquia Nossa Senhora Aparecida