Paróquias celebram o “Dia do Padre”
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Neste primeiro domingo de agosto (06/08), Mês Vocacional, a Igreja celebra a vocação presbiteral, com o “Dia do Padre”. Em Itu, a data será celebrada com missas e confraternizações.

O Dia do Padre é celebrado oficialmente em 4 de agosto, data da festa de São João Maria Vianney, desde 1929, quando o Papa Pio XI o proclamou “homem extraordinário e todo apostólico, padroeiro celeste de todos os párocos de Roma e do mundo católico”.

Na Igreja Matriz São Judas Tadeu, haverá uma missa nesta sexta-feira (04/08), às 19h, seguida de confraternização no Salão Paroquial. Na Paróquia Sagrada Família, a missa será na Comunidade Santa Isabel (Vila Martins), também às 19h.

O “Cura D’Ars”

São João Maria Vianney nasceu na França, em 1786. Depois de passar por muitas dificuldades, por conta das poucas habilidades, foi ordenado sacerdote. Mas o bispo que o ordenou acreditou que o seu ministério não seria o do confessionário, entendendo que sua capacidade intelectual seria muito limitada para dar conselhos.

Então, padre João Maria Vianney foi enviado para a pequenina Ars, no interior da França, como auxiliar do padre Balley, o mesmo que vislumbrou, por santa inspiração, seu dom de vocação e o preparou para o sacerdócio. E esse pároco, outra vez inspirado, acreditou que o dom de João Maria era justamente o do conselho e o colocou servindo no confessionário.

Assim, padre João Maria Vianney, homem justo, bom, penitente e caridoso, converteu e uniu toda Ars. Amado e respeitado por todos os fiéis e pelo clero da Igreja, sua fama de conselheiro correu por todo o mundo cristão, tornando-se um dos mais famosos confessores da história da Igreja. Conhecido também como “Cura d’Ars”, foi pároco da cidade, onde morreu em 1858, sendo canonizado em 1925.

Seguindo o exemplo de São João Maria Vianney, ser padre é ser “pai” de uma comunidade inteira. Como tal, é o homem da Palavra de Deus, da Eucaristia, do perdão e da bênção, exemplo de humildade, penitência e tolerância; o pregador e conversor da fé cristã. Enfim, um comunicador e entusiasta da Igreja, que luta por uma vivência cristã mais perfeita. Dessa Igreja missionária, que não sobreviveria sem o sacerdote, como indicou o próprio Jesus Cristo, seu fundador pela Paixão por nós. Sua missão é construir comunidades, entender a alma humana e perdoar os pecados, evangelizar, unir e alimentar a comunidade pela Eucaristia. São verdadeiras testemunhas da fé, por sua oração, sacrifício e coragem cristã.

(Texto adaptado de Portal Canção Nova)

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