Monsenhor Camilo Ferrarini: 20 anos de falecimento
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Nesta sexta-feira (02/06) completam-se 20 anos do falecimento de Monsenhor Camilo Ferrarini, sacerdote que foi pároco da Paróquia Nossa Senhora da Candelária, em Itu, por 23 anos. Várias missas serão celebradas em sua memória.

Monsenhor Camilo era natural do Paraná e for ordenado sacerdote em 1954. Assumiu a Paróquia Nossa Senhora da Candelária, em Itu, em 1971, na qual permaneceu até 1994. Marcou diversas gerações de crianças e jovens, com seu dinamismo e sua alegria. Ajudou a expandir a Igreja Católica na cidade, com a criação de novas comunidades e paróquias. Continuou morando na cidade e atendendo a população até sua morte, em 2003. 

Nesta sexta-feira (2), várias missas serão celebradas pela alma de Monsenhor Camilo:

  • 7h – Igreja Nossa Senhora do Carmo
  • 12h – Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária
  • 18h – Igreja Nossa Senhora do Carmo
  • 19h – Igreja Matriz São José

Sobre Monsenhor Camilo Ferrarini

Natural de Piraquara, no Paraná, Monsenhor Camilo nasceu em 21 de julho de 1924, com o nome de Alberto. Aos 19 anos, entusiasmado com as missões, sentiu o chamado ao sacerdócio e ingressou no Noviciado da Congregação dos Padres Passionistas, em Curitiba, sendo ordenado sacerdote em 1954.

Assumiu sua primeira paróquia foi em Osasco/SP, voltando ao Paraná para pregar missões no sertão. Em 1965,  retornou a Osasco e assumiu novamente a paróquia de Santo Antônio. Em 1969, recebeu o título de “Monsenhor”. Foi convidado a se tornar bispo por 3 vezes pelo Cardeal Agnelo Rossi, mas não aceitou porque dizia preferir ficar mais perto do povo.

Em meados de 1971, Monsenhor Camilo assumiu a Paróquia Nossa Senhora da Candelária, em Itu, sendo recebido com muita alegria por Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, então bispo da Diocese de Jundiaí. Permaneceu à frente da paróquia por 23 anos, de 1971 a 1994, onde ajudou a construir novas paróquias na cidade.

No dia 10 de abril de 1994, deixou seu trabalho à frente da paróquia Nossa Senhora da Candelária, mas continuou morando em Itu, cidade que escolheu para viver e atender as pessoas que dele precisavam.

A partir de 1997, enfrentou a leucemia e o Mal de Parkinson, doenças que enfraqueceram seu organismo e limitaram sua locomoção, seus movimentos e sua voz, levando-o a reduzir os atendimentos aos fiéis e também seus compromissos externos.

Faleceu em 02 de junho de 2003, aos 78 anos, na Santa Casa de Itu, após um período de internação. Por sua vontade, foi sepultado no Cemitério Municipal de Itu.

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