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O abraço do Papa a um grupo de famílias que fugiu do Afeganistão – Antes da Audiência Geral da última quarta-feira, dia 22, o Papa Francisco encontrou cerca de quinze pessoas, dentre as quais sete crianças, que lhe contaram sobre a angústia que sentiram após o retorno dos Talibãs ao Afeganistão, antes da ousada chegada à Itália: “Ficamos trancados num porão por quatro dias e quatro noites por medo de sermos presos.”

Hungria e Eslováquia: uma peregrinação de oração, às raízes e de esperança – A Viagem Apostólica à Hungria e à Eslováquia, que aconteceu na semana anterior, foi o tema da catequese do Papa Francisco na Audiência Geral da última quarta-feira, dia 22. Resumindo sua viagem, Francisco disse que “não há oração sem memória. (…) Recordar faz bem e ajuda a rezar.” Sobre reencontrar nossas raízes, o Papa disse que ela nos dá o sentido para nossa vida. E disse ter visto “muita esperança nos olhos dos jovens”. O Papa concluiu, dizendo que a “esperança nunca decepciona, mas a esperança nunca caminha sozinha”. É preciso estarmos “juntos”.

“A Cruz é atual, ensina a humildade do coração” – O Papa Francisco enviou uma mensagem à Congregação Passionista por ocasião de seu Congresso Teológico Internacional, realizado na última semana, em Roma, sobre o tema: “A Sabedoria da Cruz num mundo plural”. O Congresso faz parte das comemorações dos 300 anos de fundação da Congregação. Na mensagem, Francisco afirma que esse Congresso “responde ao desejo de São Paulo da Cruz de se esforçar para que o Mistério Pascal, centro da fé cristã e do carisma da Família Religiosa Passionista, se irradie e se difunda como resposta à Caridade divina e para que vá ao encontro das expectativas e esperanças do mundo”.

“As lágrimas de Maria fazem-nos pensar nas de Jesus por Jerusalém” – Após a oração do Angelus, no último domingo, dia 19, o Papa Francisco dirigiu seu pensamento às vítimas de inundações no México, às pessoas detidas injustamente em países estrangeiros e aos peregrinos reunidos no Santuário de La Salette, na França, no 175º aniversário da aparição de Nossa Senhora, “que se manifestou em lágrimas a dois jovens”: “As lágrimas de Maria fazem-nos pensar nas lágrimas de Jesus por Jerusalém e na sua angústia no Getsêmani. São um reflexo da dor de Cristo pelos nossos pecados e um apelo sempre oportuno para nos abandonarmos à misericórdia de Deus”, disse Francisco.

Sinodalidade não é um slogan, mas um modo de ser Igreja – Falando à Diocese de Roma no último sábado, dia 18, o Papa Francisco encorajou a todos a seguirem a voz do Espírito Santo, que não conhece fronteiras, para ouvir a cada um que pertence ao único povo de Deus e também aqueles que vivem à margem da comunidade. “A sinodalidade expressa a natureza da Igreja, a sua forma, o seu estilo, a sua missão.” Significa essencialmente “caminhar juntos”. “Ter ouvidos, escutar, é o primeiro compromisso. Trata-se de ouvir a voz de Deus, perceber a sua presença.”

“Uma verdadeira missão eclesial” – O Papa Francisco recebeu em audiência, no último dia 16, os participantes do encontro com os moderadores de associações de fiéis, movimentos eclesiais e novas comunidades, promovido pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, sobre o tema “A responsabilidade de governo nas agregações laicais: um serviço eclesial”. Francisco agradeceu a todos pela presença e também pela participação on-line. “Vocês têm uma verdadeira missão eclesial. (…) Vocês são uma força missionária e uma presença profética que nos dá esperança para o futuro”, disse Francisco.

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