Sombrios tempos de luta pelo poder na paróquia local marcaram as primeiras décadas do século XIX. A força política da capital do Reino, que colocou o reprovável padre Pina à testa da Matriz ituana distanciava-o da elite liberal local. Itu …
Quando da saída do padre Pina assumiu a Paróquia de Nossa Senhora Candelária um novo sacerdote, com o intuito de reorganizar a igreja matriz, praticamente abandonada ao tempo do antecessor. Chamava-se padre Antonio Felix José de Oliveira. Seu paroquiato foi …
Agora temos um caso esquisito de disputa pelo poder. A Matriz de Itu se tornara uma das mais prestigiosas paróquias da diocese, dada a força e recurso financeiro de suas irmandades. Um padre com intenção de se tornar respeitado e …
Tendo falecido repentinamente padre José do Rego Castanho, que foi pároco por dezoito anos, foi substituído pelo padre Thomaz Pereira Serra Bittencourt. Pouco ou quase nada se sabe dele, ainda hoje. Ficou no cargo apenas por oito meses, espécie de …
O padre José do Rego Castanho assumiu a paróquia a 6 de fevereiro de 1793. Era ituano, filho de Felipe do Rego Castanho e D. Antonia Paes de Queiroz.
Fez parte do grupo de sacerdotes que zelou pelo bem espiritual …
Ao deixar o paroquiato de Itu, o padre Costa Aranha legou à comunidade belo conjunto de obras artísticas na igreja matriz, transformando-a em um templo riquíssimo em decoração. Serviu de artista-mestre José Patrício da Silva Manso (1786), de Sabará, pago …
Um prestigiado pároco da igreja matriz foi o padre dr. Manoel da Costa Aranha, primeiro ituano a ocupar o cargo. Foi nomeado em setembro de 1777, quando da renúncia do padre Caldeira. Era filho de João da Costa Aranha e …
A 6 maio de 1767 D. José I, rei de Portugal, nomeou pároco da nossa matriz o padre João Manoel Machado Caldeira. Nasceu em Guarulhos, filho Manoel Siqueira Cardoso e Mariana de Vasconcelos. Só tomou posse em 15 de março …
Com a morte do padre Antonio de Medeiros Pereira (novembro de 1763) assumiu a paróquia ituana o padre Francisco Xavier Gusmão. Paulistano, era filho de Manoel Gusmão e Maria Pedroso Xavier. Em quatro anos de paroquiato (até maio de 1767) …
Vindo de Portugal para a colônia, o padre Antonio de Medeiros Pereira esteve na igreja matriz de Itu por sete anos, inicialmente como coadjutor. A morte repentina de seu antecessor o fez assumir provisoriamente (julho de 1756). Até então era …
Curto mandato como vigário encomendado da Igreja Matriz de Itu teve o padre Antonio Rodrigues Vilares, apenas um ano. Com a morte do padre João Monteiro, assumiu o vicariato em julho de 1755 e deixou Itu em junho seguinte. Padre …
Padre João de Matos Monteiro vivia em Lisboa quando, a 14 de setembro de 1748 recebeu nomeação para suceder o Padre Miguel Ferreira. Este, adoentado, faleceu em 28 de julho de 1750. Padre Monteiro só chegou a Itu em março …
As atividades do pároco setecentista eram múltiplas. Padre Miguel Ferreira, em seu terceiro mandato (1742-1748) foi responsável pela escolha do local de construção da futura igreja matriz de Porto Feliz. Lá também teve a espinhosa missão de servir de comissário …
O mal insidioso que tirou da paróquia o Padre Manoel da Costa Andrade durou longos seis anos. Em seu lugar esteve um coadjutor nomeado vigário encomendado, o Padre José Pires Monteiro.
Nascido em Santana de Parnaíba, era filho de Francisco …
Mesmo antes da morte do pároco padre Felix Nabor de Camargo, em 1730, já vivia em Itu o seu substituto, padre Miguel Dias Ferreira, desde 1727 na função de Vigário da Vara. Era natural de São Paulo, onde nasceu em …
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