Libertar os prisioneiros de guerra, a tortura é desumana
Compartilhe

No final da Audiência Geral, o Papa recordou as populações da Terra Santa e da Ucrânia assoladas por conflitos e fez um apelo em prol das vítimas de torturas que “ferem a dignidade da pessoa”.A tortura dos prisioneiros é “muito feia” e “desumana” disse o Papa Francisco no final da Audiência Geral, desta quarta-feira (17/04), voltando seu olhar para a Terra Santa e para a “martirizada” Ucrânia em guerra, pedindo a libertação dos prisioneiros em conflitos e estigmatizando todas as formas de tortura que ferem a dignidade da pessoa. Depois de uma catequese inteiramente centrada na temperança, virtude a ser “cultivada” a fim de “controlar as nossas palavras e as nossas ações para evitar conflitos inúteis e promover a paz em nossa sociedade”, conforme disse o Pontífice em sua saudação aos peregrinos franceses, o Papa Francisco ressaltou: “O nosso pensamento neste momento, de todos nós, está voltado para as populações em guerra”. Pensemos nos prisioneiros de guerra: que o Senhor mova a vontade de libertar todos eles.
“Pensemos nos muitos torturados…”